FEP - A nossa Poli...











Frases Enfáticas Politécnicas – FEP’s: “Nesta Poli já saiu melhores administradores que muitos formandos da FEA, sem usar terno e gravata (acredite se quiser!!). “Esta escola tb tem alma, talvez mais eclética e responsável que muitas faculdades da própria Usp”. “A Escola-Lider da Manifestação Livre e do Progresso do Brasil, desde sua fundação”. Ela tb se acha injustiçada por várias razões... “Sim, a Poli já teve várias “brigas” internas, mas isto é coisa do passado!! “Seus prédios são mais feios fisicamente que de outras faculdades de elite do Brasil, mas sua gente é mais bonita por dentro!!”. Os formandos da Poli crescem em PA!! Progressão Altruística!!! “O novo estigma da escola não é apenas a reputação do nome, nem sua produção intelectual, mas sair ao mundo, e fazer acontecer aos poucos!! A Poli fiel aos principios da física, é uma das mais “equilibradas” da Usp. A EP faz juz ao seu tamanho físico, tb conhecida como a Escola Piloto não só de outras Politécnicas e Faculdades de Engenharia, com tb outros centros de sua influência!! A EP – a Escola Politizada tb já formou e forma grande bancada de homens públicos, a serviço do Brasil. A EP forma o Empreendendor Profissional. A Escola Politécnica vai emanar “Energia Positiva”,“Emanação Psíquica” e “Estabilidade Permanente” sobre o futuro Brasil. A escola sempre aberta a visitação pública. A EP é uma Escola ≠ das outras, ≥ a outras faculdades de tech, e que trabalha em tempo ∫. Finalmente: o cabelo curto (oculto) da Minerva inspirou todas as gerações de cabelos de politécnicos e seu típico elmo romano nada mais é o atual “capacate de obras” dos engenheiros civis e de seus operários, em grandes obras nos 4 cantos do mundo 4 Ever!! 

Euclides X Politécnica. Na criação da Escola Politécnica de São Paulo em 1893, Euclides da Cunha foi um forte opositor qualificando de “desastroso projeto” no jornal Estado de São Paulo, ao defender à maneira positivista uma escola de engenharia de base matemática, de onde seriam deduzidas as aplicações, segundo o estilo francês da tradicional École Polytechnique. A unir Euclides da Cunha e a Escola Politécnica de São Paulo está o sonho daquele, longamente acalentado e não realizado, de um dia integrar o quadro de professores da Escola. Esta pouco estudada pretensão do Engenheiro e Bacharel em Matemática, Ciências Físicas e Naturais, pode ser melhor entendida se a situarmos no contexto de sua vida nômade e o contraponto da busca de uma atividade fixa, que pudesse lhe assegurar uma razoável estabilidade econômica e tranquilidade para o desenvolvimento de suas inquietações intelectuais. O advento da República, ao passo em que possibilitou uma relativa descentralização política e uma maior autonomia dos governos estaduais, encontrou uma economia paulista agrária-exportadora, baseada na cafeicultura, que desde as duas décadas anteriores vinha crescendo na cena nacional e ampliando seu peso econômico e político, e deflagrando processos de industrialização e urbanização que implicavam na necessidade de criação e melhoria dos serviços públicos, instalação e ampliação de ferrovias e o escoamento dos produtos no mercado internacional, preparando-se para o exercício de novas funções advindas com o desenvolvimento econômico e a consequente urbanização. Nesse contexto não é difícil compreender porque a Escola Politécnica de São Paulo, fundada em 1893, foi a primeira instituição de ensino superior estadual, sendo considerada a Instituição Modelar de Ensino Superior durante a primeira república. Enquanto as escolas Politécnica do Rio de Janeiro e de Minas de Ouro Preto adotaram modelos franceses para os seus cursos (Figueirôa, 1992, p. 11), a Escola Politécnica de São Paulo optou pelo modelo suíço das "Tecnische Hochschule". Segundo Vargas (1993, p. A.2), “isto resultou num ensino prático baseado em ciências aplicadas às artes e às indústrias, sem priorizar nenhum diferindo da idéia positivista, de ensino eminentemente matemático, de cujos princípios seriam 'deduzidas' as aplicações práticas". Ao final da polêmica o modelo de Paula Souza vingou em São Paulo ao ser aprovado pela Câmara dos Deputados. O governo paulista encontrou no fundador e primeiro diretor da Escola, Antonio Francisco de Paula Souza (1843-1917), um colaborador precioso para implantar o projeto da Politécnica. Paula Souza dirigiu a Escola Politécnica por um quarto de século, imprimindo-lhe a sua marca tanto que seus contemporâneos afirmavam que sem ele, provavelmente a evolução não teria sido a mesma (Nadai, 1981, p.98).






  



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